terça-feira, 23 de outubro de 2018

Amã pede o aniquilamento de todos os judeus

Do Livro de Ester 4,1-8.8a.9-17

1 Quando Mardoqueu soube o que se tinha passado, rasgou suas vestes e cobriu-se de vestes de penitência, derramando cinzas sobre a própria cabeça. E clamava no meio da praça da cidade, enchendo-a com gritos de amargura. 2Deste modo chegou até à porta do palácio real, que ninguém podia transpor vestido de vestes de penitência. 3E em todas as províncias, em toda a parte aonde chegou o decreto do rei e sua ordem, havia grande desolação entre os judeus, os quais jejuaram, choraram e fizeram lamentações; e muitos se deitaram sobre cinza, vestidos de vestes de penitência.

4 As servas e os eunucos de Ester vieram contar-lhe o que se passava. A rainha ficou profundamente consternada. Mandou roupas para que Mardoqueu se vestisse e despisse as vestes de penitência de que estava coberto. Mas ele não as aceitou. 5Então Ester chamou Atac, um dos eunucos que o rei pusera a seu serviço, e enviou-o a Mardoqueu, para saber o que estava acontecendo e qual era o motivo do seu comportamento. 6Atac foi ter com Mardoqueu, que estava na praça da cidade, diante da porta do palácio do rei. 7E Mardoqueu contou-lhe tudo o que tinha acontecido, e a soma que Amã prometera recolher no tesouro real em troca do extermínio dos judeus. 8Deu-lhe também uma cópia do decreto ordenando o seu extermínio, que estava afixado em Susa, para que a mostrasse à rainha, e para exortá-la a que fosse apresentar-se ao rei e intercedesse pelo povo. 8aQue lhe dissesse: "Lembra-te de quando eras pequenina e eu te dava de comer com minhas próprias mãos. O vice-rei Amã pediu a nossa morte. Invoca o Senhor, fala ao rei em nosso favor, livra-nos da morte".

9Atac voltou e transmitiu a Ester tudo o que Mardoqueu dissera. 10Mas a rainha encarregou Atac de lhe responder: 11"Todos os servos do rei e todas as províncias que estão debaixo do seu domínio sabem que, por decreto real, qualquer homem ou mulher que se apresente ao rei no pátio interior do palácio, sem ter sido chamado, é réu de morte; a não ser que o rei lhe estenda o seu cetro de ouro, para que possa viver. Há trinta dias que eu não fui convidada para me aproximar do rei". 12Estas palavras de Ester foram transmitidas a Mardoqueu, 13que lhe mandou responder: "Não imagines que, por estares no palácio, serás a única a escapar dentre todos os judeus. 14Pelo contrário, se te obstinares a calar agora, de outro lugar se levantará para os judeus a salvação e a libertação, mas tu e a casa de teu pai perecereis. E quem sabe se não terá sido em previsão de uma circunstância como esta que foste elevada à realeza?

15Então Ester mandou dizer a Mardoqueu: 16"Vai reunir todos os judeus que vivem em Susa e jejuai por mim. Não comais nem bebais, por três dias e três noites, e eu e minhas servas também jejuaremos". 17Mardoqueu retirou-se e executou as instruções de Ester.

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Os judeus em perigo de vida

Do Livro de Ester 3,1-15

Naqueles dias: 1O rei Assuero engrandeceu a Amã, filho de Amadates, do país de Agag, e deu-lhe um posto superior ao de todos os príncipes que tinha. 2Todos os servos do rei, prepostos ao serviço da porta, ajoelhavam-se e prostravam-se diante dele, pois esta era a ordem do rei. Só Mardoqueu não dobrava o joelho nem se prostrava. 3Então disseram-lhe os servos do rei prepostos à porta real: "Por que transgrides a ordem real? 4E como lhe repetiam isto todos os dias, e não lhes quisesse dar ouvidos, denunciaram-no a Amã, para ver se Mardoqueu persistia na sua resolução, pois ele lhes dissera que era judeu.

5 Amã, constatando que Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava diante dele, encheu-se de furor. 6Como lhe tivessem declarado de que povo era Mardoqueu, pareceu-lhe pouco em seus propósitos atentar apenas contra Mardoqueu, e procurou destruir todos os judeus, povo de Mardoqueu, estabelecidos no reino de Assuero.

7 No duodécimo ano do reinado de Assuero, no primeiro mês, que é o mês de Nisã, lançou-se a sorte, que se chamava "Pur , diante de Amã, para ver em que dia e em que mês a raça dos judeus deveria ser exterminada. E a sorte caiu no duodécimo mês, que é Adar. 8Então Amã disse ao rei Assuero: "Em todas as províncias do teu reino, existe um povo espalhado, segregado dos outros. Eles não conhecem as leis dos outros povos e fazem pouco das leis do rei. Não convém aos interesses do rei deixar esse povo em paz. 9Se ao rei parecer bem, dá, pois, uma ordem para que sejam exterminados, e entregarei aos funcionários dez mil talentos de prata na conta do tesouro real". 10O rei tirou então do seu dedo o anel que usava e deu-o a Amã, filho de Adamates, do país de Agag, perseguidor dos judeus, 11e disse-lhe: "Conserva o teu dinheiro. Quanto a esse povo, é teu; faze dele o que quiseres".

12 Os escribas reais foram convocados para o dia treze do primeiro mês, e escreveu-se tudo o que Amã ordenara aos sátrapas do rei, aos governadores de cada província e aos príncipes de cada nação, de modo que qualquer pessoa pudesse ler ou ouvir de acordo com cada língua. O documento foi escrito em nome do rei Assuero e levava o selo real. 13Através de estafetas, foram enviadas cartas a todas as províncias do reino, dando ordem para destruir, matar e exterminar todos os judeus, jovens e velhos, crianças e mulheres, no mesmo dia, – no dia treze do duodécimo mês, que é Adar –, e para que seus bens fossem saqueados.

14 Uma cópia deste decreto, a ser promulgado como lei em cada província, foi publicada em todos os povos, a fim de que cada qual estivesse preparado para aquele dia. 15Por ordem do rei, os estafetas partiram imediatamente. O edito foi promulgado em primeiro lugar na cidadela de Susa. E enquanto o rei bebia na companhia de Amã, reinava a consternação na cidade de Susa.

sábado, 20 de outubro de 2018

"Não cesso de dar graças a vosso respeito".

Primeira Leitura (Ef 1,15-23)

Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios.

Irmãos, 15desde que soube da vossa fé no Senhor Jesus e do vosso amor para com todos os santos, 16não cesso de dar graças a vosso respeito, quando me lembro de vós em minhas orações. 17Que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai a quem pertence a glória, vos dê um espírito de sabedoria que vo-lo revele e faça verdadeiramente conhecer. 18Que ele abra o vosso coração à sua luz, para que saibais qual a esperança que o seu chamamento vos dá, qual a riqueza da glória que está na vossa herança com os santos, 19 e que imenso poder ele exerceu em favor de nós que cremos, de acordo com a sua ação e força onipotente. 20Ele manifestou sua força em Cristo, quando o ressuscitou dos mortos e o fez sentar-se à sua direita nos céus, 21bem acima de toda a autoridade, poder, potência, soberania ou qualquer título que se possa nomear não somente neste mundo, mas ainda no mundo futuro. 22Sim, ele pôs tudo sob os seus pés e fez dele, que está acima de tudo, a Cabeça da igreja, 23que é o seu corpo, a plenitude daquele que possui a plenitude universal.

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

"Não tenhais medo daqueles que matam o corpo"

Naquele tempo, 1milhares de pessoas se reuniram, a ponto de uns pisarem os outros. Jesus começou a falar, primeiro a seus discípulos: “Tomai cuidado com o fermento dos fariseus, que é a hipocrisia. 2Não há nada de escondido que não venha a ser revelado, e não há nada de oculto que não venha a ser conhecido.

3Portanto, tudo o que tiverdes dito na escuridão, será ouvido à luz do dia; e o que tiverdes pronunciado ao pé do ouvido, no quarto, será proclamado sobre os telhados.

4Pois bem, meus amigos, eu vos digo: não tenhais medo daqueles que matam o corpo, não podendo fazer mais do que isto. 5Vou mostrar-vos a quem deveis temer: temei aquele que, depois de tirar a vida, tem o poder de lançar-vos no inferno.

Sim, eu vos digo, a este temei. 6Não se vendem cinco pardais por uma pequena quantia? No entanto, nenhum deles é esquecido por Deus. 7Até mesmo os cabelos de vossa cabeça estão todos contados. Não tenhais medo! Vós valeis mais do que muitos pardais”.
(Lc 12,1-7)

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

O Senhor acompanha seus pregadores

Das Homilias sobre os Evangelhos, de São Gregório Magno, papa
(Hom. 17,1-3: PL 76,1139)
(Séc. VI)
Nosso Senhor e Salvador, caríssimos irmãos, ora por palavras, ora por fatos nos adverte. Com efeito, até mesmo suas ações são preceitos, porque, ao fazer alguma coisa em silêncio, dá-nos a conhecer aquilo que devemos realizar. Eis que envia dois a dois seus discípulos a pregar, já que são dois os preceitos da caridade, o amor de Deus e do próximo. O Senhor envia a pregar os discípulos dois a dois, indicando-nos com isso, sem palavras, que quem não tem caridade para com o próximo de modo algum deverá receber o ofício da pregação.

Muito bem se diz que os enviou diante de sua face a toda cidade e local aonde ele iria (Lc 10,1). O Senhor vai atrás de seus pregadores, porque a pregação vai à frente e depois chega o Senhor à morada de nosso espírito, quando as palavras de exortação o precedem e, por elas, o espírito acolhe a verdade. Por este motivo Isaías fala a esses pregadores: Preparai o caminho do Senhor, aplanai as veredas de nosso Deus (Is 40,3). E o Salmista: Abri caminho para aquele que sobe do ocaso (Sl 67,5 Vulg.). Sobe do ocaso o Senhor porque onde morreu na paixão, ali mesmo, ao ressurgir, manifestou sua maior glória. Sobe do ocaso, porque a morte que aceitou, ressurgindo, calcou-a aos pés. Portanto abrimos caminho ao que sobe do ocaso, quando nós vos pregamos sua glória para que, vindo ele próprio depois, vos ilumine com a presença de seu amor. Ouçamos o que ele diz quando envia pregadores: A messe é grande, são poucos os operários. Rogai, pois, ao Senhor da messe que envie operários a seu campo(Mt 9,37-38). Para grande messe, poucos operários, coisa que não sem imensa tristeza podemos repetir; pois embora haja quem escute as palavras boas, falta quem as diga. Eis que o mundo está cheio de sacerdotes, todavia, raramente se vê um operário na messe de Deus; porque aceitamos, sim, o ofício sacerdotal, mas não cumprimos o dever do ofício (grifo meu).

Mas pensai, irmãos caríssimos, pensai no que foi dito: Rogai ao Senhor da messe que envie operários a seu campo. Pedi vós por nós, para que possamos fazer coisas dignas de vós; que a língua não se entorpeça por não querer exortar; tendo recebido o encargo de pregar, não vá nosso silêncio condenar-nos diante do justo Juiz.

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Quando os pagãos nos hão de julgar!

"16 Toda Escritura é inspirada por Deus e é útil para ensinar, para refutar, para corrigir, para educar na justiça, 17 a fim de que o homem de Deus seja perfeito, preparado para toda boa obra". (II Tm. 3,16-17)

Ao falar a Timóteo, Paulo o exorta a ter as Sagradas Escrituras como sua bússola. A palavra que lhe foi transmitida desde a infância tem o poder de "comunicar a sabedoria que conduz a salvação pela fé em Cristo Jesus".

Meditando essa palavra inspirada por Deus, ela se torna "útil para ensinar, para refutar, para corrigir, para educar na justiça".

Aprendemos da Igreja a fazer a lectio divina, a chamada leitura orante da Sagrada Escritura. Momento em que permitimos que Deus nos fale através da Palavra inspirada, e que damos nossa resposta ao que nos é dito.

A leitura do evangelho de hoje, da Santa Missa (Lc. 11,29-32), diz que os ninivitas e a rainha do Sul virão para julgar aquela geração. Dois personagens que não pertencem ao povo escolhido, mas que souberam reconhecer a palavra transmitida por Jonas e por Salomão. E Jesus se apresenta como maior do que os dois.

É interessante observar o quanto aqueles que não estão dentro do grupo dos "eleitos" serão aqueles que vão julgar o povo da aliança. 

Em outra passagem, Jesus afirma que "os cobradores de impostos e as prostitutas" entrarão, antes nós no Reino do Céu. (Mt. 21,31d). Interessante, aqueles que eram considerados impuros, perdidos, foram os que acolheram a palavra de Deus e mudaram de vida. Souberam entender o que eram palavras de vida eterna. 

Quantas pessoas que conhecemos que vão à Missa, que comungam, que rezam o terço, que confessam. Que buscam ser fiéis a "doutrina". Seguem todas as leis religiosas de nosso tempo, e estão longe de Deus. Em outra passagem, lemos: "ide e aprendei, misericórdia é o que quero, e não sacrifícios" (Mt. 9,13). Em Oséas 6,6, temos: "Pois eu quero amor e não sacrifícios, conhecimento de Deus mais do que holocaustos". Mais do que os sacrifícios, Deus nos chama a conhecê-los. Isso me lembra Santo Inácio de Loyola, durante as contemplações da segunda semana dos Exercícios Espirituais, ele nos propõem: A petição feita no início de todas as contemplações dos mistérios da vida pública de Jesus é sempre a mesma: "um conhecimento cada vez mais profundo e mais íntimo de Jesus Cristo para mais amá-lo e mais segui-lo".

Devemos aprender com Jesus que é manso e humilde de coração (Mt. 11,29).

No dia em que celebramos a memória de Santa Teresinha de Jesus, doutora da Igreja. No dia em que celebramos o dia dos professores, aprendamos com Jesus a orar (Pai Nosso), a ser humilde e manso (Bem Aventuranças), a acolher os perseguidos, os famintos, os sedentos, os pecadores. Que sejamos cristãos/cristãs com sejam outro Cristo na vida da sociedade, e das pessoas.

"Eu vim para que todos tenham vida...". E não qualquer vida. Ele quer que tenhamos "vida em abundância".

Neste dia, diante do evangelho em que nos diz que serão os pagãos que hão de nos julgar, vivamos o amor que acolhe todas e todos, sem distinção de raça, cor, origem, sexo, opção sexual, opção religiosa. Que não construamos uma sociedade baseada na exclusão, mas que sejamos construtores da "Civilização do Amor" (São Paulo VI). E uma civilização do amor se constrói tal como nos disse São Oscar Romero: "Uma religião de missa dominical, mas de semana injusta, não agrada ao Senhor. Uma religião de muitas rezas e tantas hipocrisias no coração, não é cristã. Uma Igreja que se instala sozinho para estar bem, para ter muito dinheiro, muita comodidade, mas que se esquece do clamor das injustiças, não é verdadeiramente a Igreja de nosso divino Redentor"(04/12/1977).

domingo, 14 de outubro de 2018

A Palavra de Deus é viva

Hb 4,12-13

Leitura da Carta aos Hebreus

12A Palavra de Deus é viva, eficaz e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes. Penetra até dividir alma e espírito, articulações e medulas. Ela julga os pensamentos e as intenções do coração. 13E não há criatura que possa ocultar-se diante dela. Tudo está nu e descoberto aos seus olhos, e é a ela que devemos prestar contas.

sábado, 13 de outubro de 2018

"Tu que és um homem de Deus, foge das coisas perversas"

Da Primeira Carta de São Paulo a Timóteo 6,11-21

Exortação final

11 Tu que és um homem de Deus, foge das coisas perversas, procura a justiça, a piedade, a fé, o amor, a firmeza, a mansidão. 12Combate o bom combate da fé, conquista a vida eterna, para a qual foste chamado e pela qual fizeste tua nobre profissão de fé diante de muitas testemunhas.

13 Diante de Deus, que dá a vida a todas as coisas, e de Cristo Jesus, que deu o bom testemunho da verdade perante Pôncio Pilatos, eu te ordeno: 14guarda o teu mandato íntegro e sem mancha até à manifestação gloriosa de nosso Senhor Jesus Cristo. 15Esta manifestação será feita no tempo oportuno pelo bendito e único Soberano, o Rei dos reis e Senhor dos senhores, 16o único que possui a imortalidade e que habita numa luz inacessível, que nenhum homem viu, nem pode ver. A ele, honra e poder eterno. Amém.

17 Exorta os ricos deste mundo, que não sejam orgulhosos nem ponham sua esperança nas riquezas volúveis mas em Deus, que nos dá abundantemente todas as cosias, para delas desfrutarmos. 18Que pratiquem o bem, se enriqueçam de boas obras, sejam generosos, comunicativos, 19acumulem um tesouro sólido para o futuro a fim de conquistarem a vida verdadeira.

20 Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado. Evita as conversas frívolas de coisas vãs e as contradições da falsa ciência. 21Alguns, por segui-las, se transviaram da fé.

A graça esteja convosco.

terça-feira, 2 de outubro de 2018

Apelo à imitação de Cristo.

Da Carta de São Paulo aos Filipenses 1,27–2,11

Irmãos: 1,27Só uma coisa importa: vivei à altura do Evangelho de Cristo. Quer vá ter convosco, quer permaneça ausente, desejo ouvir que estais firmes em um só espírito, lutando unânimes pela fé do Evangelho, 28sem vos deixar intimidar em nada por vossos adversários, o que para eles é motivo de perdição, mas para vós é sinal de salvação, e isso da parte de Deus. 29Porque vos foi concedido não somente crer em Cristo mas também sofrer por ele, 30sustentando o mesmo combate que vistes em mim e agora de mim ouvis.

2,1 Se existe consolação na vida em Cristo, se existe alento no mútuo amor, se existe comunhão no Espírito, se existe ternura e compaixão, 2tornai então completa a minha alegria: aspirai à mesma coisa, unidos no mesmo amor; vivei em harmonia, procurando a unidade. 3Nada façais por competição ou vanglória, mas, com humildade, cada um julgue que o outro é mais importante, 4e não cuide somente do que é seu, mas também do que é do outro.5Tende entre vós o mesmo sentimento que existe em Cristo Jesus. 6Jesus Cristo, existindo em condição divina, não fez do ser igual a Deus uma usurpação, 7mas ele esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens. Encontrado com aspecto humano, 8humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz. 9Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome. 10Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, 11e toda língua proclame: "Jesus Cristo é o Senhor" – para a glória de Deus Pai.